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terça-feira, 14 de abril de 2015

Espante-se com estas 9 curiosidades sinistras e polêmicas

Quando o assunto envolve canibalismo é bom se preparar para absorver fatos e informações chocantes, principalmente se falamos de práticas canibais entre seres humanos. O List Verse reuniu alguns fatos bizarros sobre essa prática. Confira alguns deles a seguir:

1 – O gosto

Quem já comeu carne humana afirma que ela tem gosto de carne suína e que muitas vezes parece vitela, mas que, visualmente falando, é como um bom pedaço de bife. Uma das pessoas que mais fala com propriedade a respeito é, sem dúvida, o alemão Armin Meiwes.
Outra pessoa que discorreu a respeito foi o japonês Issei Sagawa, que matou e devorou uma colega de classe em Paris. Segundo ele, a carne humana não tem um cheiro muito específico. Em algumas tribos, onde o canibalismo é uma questão cultural, um dos costumes é o de comer a carne humana já depois de apodrecida.

2 – Kuru

Quem come carne precisa tomar cuidado na hora de preparar o alimento, certo? Comer carne crua pode causar uma série de problemas de saúde, principalmente se a procedência do produto não é conhecida. O que você talvez não saiba é que a carne humana, quando ingerida ainda crua, pode provocar o kuru, que nada mais é do que um tipo de contaminação.
A doença foi identificada pela primeira vez nos anos de 1950, em Papua Nova Guiné, onde o canibalismo era uma prática comum na tribo Fore. Os membros desse grupo comiam as pessoas que morriam, o que incluía desde os tecidos e a carne em si até órgãos como o cérebro. É no cérebro que se concentram as proteínas chamadas “príons”, presentes em quem tem a doença da vaca louca.
Entre os sintomas mais comuns do kuru estão tremores, crises histéricas de riso, fala embaralhada, paralisia muscular e dificuldade de engolir. A maioria dos pacientes morre no período de um ano depois da identificação dos sintomas.

3 – Categorias

Há duas principais maneiras de praticar canibalismo. A primeira é por endocanibalismo, que nada mais é do que comer a carne de um membro de uma tribo em um ritual de veneração de morte. No caso da tribo Fore, citada no item anterior, a prática de comer uma pessoa morta tem a ver com a crença de que a alma do morto vai ficar próxima à sua família.
A segunda forma é conhecida como exocanibalismo, que é a prática de comer a carne de uma pessoa com o propósito de roubar sua força ou mostrar poder. Esse é o tipo de canibalismo mais praticado hoje em dia.
Um caso de exocanibalismo foi divulgado em janeiro deste ano, quando um homem arrastou outro homem de dentro de um ônibus, o mordeu e o matou a facadas. Em seguida, o homem comeu um pedaço da perna da vítima e depois tacou fogo no corpo do morto. A medida teria sido motivada por vingança. Algumas pessoas acreditam que a carne do inimigo tem propriedades mágicas e que comê-la seria uma maneira de ficar invencível.

4 – Autocanibalismo

Ainda que exocanibalismo e endocanibalismo sejam as classificações mais comuns dessa prática, existe também outra forma de canibalismo: o autocanibalismo, que, como o próprio nome já sugere, é praticado pelas pessoas que comem pedaços de si mesmas.
Em alguns casos, a prática está associada a formas extremas de modificação corporal – há também quem coma pedaços de si mesmo para depois beber o próprio sangue, no que é chamado de autovampirismo.
A mais sombria forma de autocanibalismo é, sem dúvidas, aquela que obriga uma pessoa a comer pedaços do próprio corpo. Um caso foi relatado em 2003, quando rebeldes congoleses foram acusados de obrigar pigmeus a comerem a própria carne.

5 – Cientificamente falando

Para o teórico evolucionista Lewis Petrinovich, o canibalismo praticado por pessoas é um traço de adaptação, que adquirimos para evitar morrer de fome. Para ele, o chamado “canibalismo de sobrevivência” é recorrente em situações de fome extrema.
Um caso bastante conhecido envolvendo esse tipo de canibalismo é o do avião que caiu nos Andes em 1972 – depois de um tempo sem socorro, os sobreviventes precisaram comer a carne das pessoas que haviam morrido, o que os manteve vivos por dois meses, em um ambiente extremamente frio, sem qualquer outro tipo de alimento.

6 – Uma questão animal

Algumas espécies têm o costume de comer seus iguais e, se a viúva negra tem a falsa fama de comer o macho depois do coito, algumas aranhas realmente perpetuam essa prática mórbida – nesses casos, o “tira-gosto” parece favorecer a produção de ovos mais saudáveis.
Já é comprovado também que 68% das cascavéis têm o costume de comer seus filhotinhos recém-nascidos. Isso acontece porque é a forma que as mamães cobras encontraram de recuperar a própria saúde. Tubarões também comem seus filhotes pequenos como forma de melhorar a saúde e sobreviver por mais tempo. Com os leões a coisa acontece de outra maneira: eles comem os filhotes de outros leões para garantir que seus rebentos sejam os reis do pedaço.

7 – Os chimpanzés

Chimpanzés são animais com um DNA quase 100% igual ao humano – a percentagem é de 98, para sermos mais exatos. E adivinha só: esses macaquinhos tendem a apresentar comportamentos canibais. São animais de comportamento violento e, em 1976, pesquisadores descobriram que uma mãe e uma filha chimpanzés comeram três bebês da mesma espécie.
Cientistas encontraram exemplos de canibalismo entre chimpanzés mais recentemente também, quando seis fêmeas atacaram outra fêmea para matar e comer seu filhote.

8 – Tratamento médico

Se hoje a ideia do canibalismo humano nos parece uma prática sinistra e nojenta, em tempos remotos não era bem assim. Sabe-se que na Idade Média o consumo de carne humana estava relacionado a tratamentos medicinais para problemas como dores de cabeça, feridas profundas, artrite e reumatismo. O sangue humano era consumido também, como tratamento para epilepsia.
Nessa época, corpos de homens mortos em batalhas eram coletados para fins medicinais, mas corpos de mulheres virgens e homens enforcados eram considerados ainda mais valiosos. Aliás, falando em mulheres virgens, até mesmo o sangue menstrual delas era considerado uma espécie de elixir sagrado, capaz de curar diversos males.
No caso dos homens enforcados, o sangue era utilizado como elixir de virilidade, afinal, enforcamentos provocam ereção nas vítimas devido à vasoconstrição do pescoço, que acaba levando muito sangue ao pênis. Como a ereção do órgão sexual masculino sempre foi vista como sinônimo de força e virilidade, a carne do homem que morresse com uma ereção era considerada um material precioso.

9 – Falta de empatia

Quando não estão em foco questões de sobrevivência ou rituais culturais, o canibalismo é considerado uma forma de doença mental e, por isso, alguns canibais modernos, como o alemão Armin Meiwes, são geralmente diagnosticados como esquizofrênicos ou psicopatas.
Tanto na esquizofrenia quanto na psicopatia, os pacientes que não recebem tratamento agem com falta de empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa. A ausência de empatia faz com que essas pessoas não julguem seus atos como incorretos.
Por mais bizarro que pareça, já se comprovou que o canibalismo pode ser considerado uma prática viciosa. De acordo com a terapeuta Karen Hylen, a mente de uma pessoa canibal pode ficar obcecada pela vontade de comer carne humana e, quando a pessoa finalmente consegue atingir seu objetivo, seu cérebro é inundado de dopamina, substância que causa intensa sensação de prazer – é uma sensação de euforia parecida com a sentida por usuários de cocaína.
O canibal, depois de sentir essa euforia toda, pode desenvolver uma dependência, semelhante à que enfrentam as pessoas viciadas em drogas. De acordo com Hylen, não há medicação capaz de tratar o vício em carne humana, afinal ainda não há uma maneira de produzir empatia artificialmente.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O canibalismo funerário

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Os Wari' comiam não só os inimigos que matavam, mas também os mortos do grupo. O rito tinha início já na doença grave, quando o moribundo era chorado por parentes consangüíneos e afins. Desde aí, iniciava-se um canto fúnebre, em que todos se referiam ao doente/morto por termos de consangüinidade, e relembravam fatos vividos com ele. Diante da morte, o choro se intensificava. Os parentes próximos, chamados de "parentes verdadeiros" passavam então a diferenciar-se dos "parentes distantes", categoria que aí inclui especialmente aqueles efetivamente relacionados pelo casamento. Os primeiros organizavam o funeral, e os últimos o executavam.

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Antes que o cadáver pudesse ser preparado, devia-se aguardar a chegada dos parentes próximos que viviam em outras aldeias, e que recebiam o aviso da morte por meio desses mesmos afins. Nesse período, de cerca de dois a três dias, o cadáver apodrecia, e é nesse estado que era cortado e moqueado pelos afins. Pronta a carne, os parentes próximos a desfiavam e depositavam-na sobre uma esteira, ao lado de pequenos pedaços de pamonha de milho assada. Solicitavam então aos parentes distantes que a comessem. Não se devia pegar a carne com as mãos, mas espetá-la em pauzinhos, levando-a delicadamente à boca. Os Wari' não gostavam que se comesse do morto com avidez, como se fosse carne de caça, e o apodrecimento, que aparentemente era conseqüência de um prolongamento inevitável do velório, já que os parentes que moravam longe faziam questão de ver o cadáver íntegro, era também um modo de tornar a ingestão da carne desagradável, às vezes quase impossível. Nesses casos, comia-se só um pouco, e o resto era queimado, juntamente com os cabelos, órgãos internos (com exceção do fígado e do coração, que eram comidos), e genitália.

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Finda a carne, os parentes próximos decidiam se os ossos seriam queimados e enterrados com o moquém, ou se seriam macerados e ingeridos com mel. De um modo geral são os parentes distantes que ingerem os ossos, mas algumas pessoas afirmam que essa parte do repasto cabia aos netos, que também eram os comedores preferenciais dos miolos assados do morto.

Após o funeral, iniciava-se o período do "varrer", quando eram queimados todos os pertences do morto, desde a casa que construíra, o local onde havia sido assado, até sua roça de milho e os lugares na floresta onde costumava andar e se sentar. Um luto prolongado, de vários meses ou mesmo anos, terminava diferencialmente para os diversos parentes, que decidiam quando deveriam voltar a falar normalmente e a participar de festas. Realizavam então o rito de final de luto, quando uma grande quantidade de presas previamente moqueadas, resultantes de uma caçada coletiva, eram choradas como se fossem o morto. Essas presas eram depois comidas não só por não-parentes, mas também pelos consangüíneos próximos. Depois disso cantava-se e dançava-se e a vida voltava ao normal. O espírito do morto passava a viver plenamente no mundo subaquático dos mortos, como acontece ainda hoje. Quando quer vir à terra ver os seus, ou passear, torna-se queixada, sendo caçado e comido pelos Wari', e retornando ao mundo dos mortos.
Atualmente, os mortos não são mais comidos, mas enterrados, depois de chorados por dois ou três dias. O abandono do canibalismo ocorreu pouco tempo depois da "pacificação".


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Canibalismo- Kães Vadius

Num recipiente bóiam mil corações
Braços e cabeças guardados em porões
Conservados pelo clima frio da morte
Mulheres e crianças, todos eles sem sorte
Canibalismo, canibalismo
Gente conhecida que ele mesmo matava
Gente que morria e ele desenterrava
Uma maneira estranha de se alimentar
Comendo carne humana para sua fome matar
Canibalismo, canibalismo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Predatismo

Relação em que um animal captura e mata indivíduos de outra espécie para se alimentar. Ex.: cobra e rato, homem e gado.



Todos os carnívoros são animais predadores. É o que acontece com o leão, o lobo, o tigre, a onça, que caçam veados, zebras e tantos outros animais.

O predador pode atacar e devorar também plantas, como acontece com o gafanhoto, que, em bandos, devoram rapidamente toda uma plantação. Nos casos em que a espécie predada é vegetal, costuma-se dar ao predatismo o nome de herbivorismo.

Raros são os casos em que o predador é uma planta. As plantas carnívoras, no entanto, são excelentes exemplos, pois aprisionam e digerem principalmente insetos.

O predatismo é uma forma de controle biológico natural sobre a população da espécie da presa. Embora o predatismo seja desfavorável à presa como indivíduo, pode favorecer a sua população, evitando que ocorra aumento exagerado do número de indivíduos, o que acabaria provocando competição devido à falta de espaço, parceiro reprodutivo e alimento. No entanto ao diminuir a população de presas é possível que ocorra a diminuição dos predadores por falta de comida. Em conseqüência, a falta de predadores pode provocar um aumento da população de presas. Essa regulação do controle populacional colabora para a manutenção do equilíbrio ecológico.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Canibalismo com Animais

Relação desarmônica em que um indivíduo mata outro da mesma espécie para se alimentar. Ex.: louva-a-Deus, aracnídeos, filhotes de tubarão no ventre materno.

Louva-a-deus – o louva-a-deus é um artrópode da classe dos insetos (família Mantoideae). Este inseto é verde e recebe este nome por causa da posição de suas patas anteriores, juntas com tarsos dobrados, como se estivesse rezando. Neste grupo de insetos o canibalismo é muito comum, principalmente no que tange o processo reprodutivo. É hábito comum as fêmeas devorarem os machos numa luta que antecede a cópula.

Galináceos jovens – os jovens pintinhos com dias de nascidos, quando agrupados em galpões não suficientemente grandes para abrigá-los podem, ocasionalmente apresentar canibalismo, como uma forma de controlar o tamanho da população.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Canibalismo: da cultura à perversão

O ato de comer carne humana, praticado por culturas ancestrais e durante alguns períodos de extrema escassez, representa a concretização de fantasias sexuais sádicas que indicam problemas na constituição da identidade.


O técnico de informática alemão Armin Weives era um homem comum, parecia pacífico e solitário. Sua vida mudou da água para o vinho depois de um bizarro jantar, que lhe rendeu prisão perpétua cinco anos depois. O prato principal foi o pênis do engenheiro Bernd Juergen Brandes, que, aliás, também degustou a macabra iguaria, antes de ser assassinado, esquartejado, comido paulatinamente nos dias seguintes. A história começara meses antes, quando Weives colocou um anúncio na internet procurando alguém que quisesse ser morto e devorado. Brandes mostrou-se disposto e concordou em ter o membro sexual amputado, flambado e servido antes do suspiro final. Todo o ritual foi filmado. O crime cometido em 2001 só veio à tona no ano seguinte. Durante o inquérito, Weives, que ficou conhecido como o canibal de Rotemburgo, confessou tê-lo cometido com motivações sexuais. Em agosto deste ano outro caso de canibalismo chocou os europeus. Após terem sido avisados por vizinhos, policiais de Viena prenderam Robert A. por ter assassinado e comido partes do corpo (entre elas o cérebro) de Joseph S. Ambos sem-teto, eles viviam juntos num apartamento cedido pelo serviço social do governo austríaco.

Casos de canibalismo aparecem no noticiário de tempos em tempos, indicando que o fenômeno é mais freqüente do que ousamos pensar. Quem tiver estômago para pesquisar na internet vai encontrar instruções detalhadas de desmembramento do corpo humano, sempre associadas a conteúdos de temática sexual, que mais parecem guias para o abate de animais. Afinal, como explicar esse fenômeno que à maioria de nós é tão repugnante?

FORÇA E CORAGEM

As práticas canibais, ou antropofágicas, são tão antigas quanto a humanidade. Um tipo bem documentado é o canibalismo famélico, que aparece em períodos de extrema escassez de alimentos, como aconteceu na Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) ou no cerco a Leningrado (hoje São Petersburgo) durante a Segunda Guerra Mundial. A queda de um avião na cordilheira dos Andes, em 1972, mostrada nas telas do cinema, expôs o drama dos sobreviventes que, para não morrer de fome, se alimentaram da carne das vítimas do acidente.

O canibalismo como ritual é um fenômeno bem diferente. Em culturas antigas, como a dos habitantes originais da Indonésia, Austrália e Nova Zelândia, o consumo de carne humana tinha como objetivo incorporar atributos dos mortos, como força, coragem, integridade, e só deixou de ser praticado no século XX. Na Amazônia, os índios ianomâmis até hoje adicionam cinzas funerárias a uma pasta de banana, usada em vários pratos, para entrar em contato com a alma dos que já partiram. Em muitas outras culturas, as práticas antropofágicas consistiam no consumo de alguma parte do corpo, como o coração ou o cérebro, o que causou uma epidemia de kuru, doença neurológica degenerativa causada por uma proteína patogênica (príon), na Papua Nova Guiné, nos anos 60. Os rituais canibalísticos, porém, nem sempre tiveram cunho religioso. Para se vingar do adversário vencido, possivelmente assimilando sua força, muitas batalhas e guerras do passado terminavam em cerimônias nas quais os prisioneiros eram servidos como prato principal, como acontecia entre os índios da América pré-colombiana e os chineses que viveram sob a dinastia Chou (1122 a.C.-255 a.C).

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Canibalismo

O Canibalismo

O Canibalismo entre as aves não é um comportamento comum, embora possa ocorrer com uma certa freqüência. Esse comportamento em que uma ave bica a outra até feri-la ou mesmo matá-la é sinal de alguma coisa está errada com as técnicas de manejo na criação.

O Canibalismo é mais freqüente entre os faisões, mas também ocorre entre as galinhas. O comportamento pode ter início em um acidente ou ser decorrente de diversas causas ambientais.

No primeiro caso, uma ave ao se ferir poderá sangrar e a cor vermelha do sangue atrairá as outras aves inevitavelmente, desencadeando um ataque de todo o grupo àquela ave ferida.

Quanto aos fatores ambientais que levam ao canibalismo, temos todas as causas externas de stress como por exemplo: super população, grupos de muitos machos para poucas fêmeas, excesso de calor, iluminação muito brilhante, falta de alimentação ou de água, bebedouros expostos ao sol direto, ventilação ineficiente, etc.

Quando o canibalismo começa a ocorrer em um lote de aves, o primeiro passo é identificar os principais fatores de stress e eliminá-los o mais rápido possível. Como medida de emergência, pode-se escurecer o ambiente em que as aves ficam, mantendo-as em uma quase penumbra. Isso acalmará bastante as aves.

Outra medida que costuma aliviar o stress das aves é o fornecimento de folhas verdes como a couve, a acelga, o almeirão ou qualquer capim de pasto.

Em seguida você deve verificar quais são os fatores de stress do grupo e eliminá-los.

Se você não tiver condições de alterar as condições fornecidas às aves, deve considerar a debicagem como solução do problema. A técnica de debicagem consiste em cortar-se o terço superior do bico das aves. Você pode utilizar um alicate especial para cortar unhas de cães e gatos, vendido em lojas de animais. Se você não tem experiência em debicagem, e também não tem ninguém que possa ajudá-lo, comece cortando apenas a pontinha do bico superior e veja os resultados.